Desde que o Pix chegou ele tornou ainda mais simples e rápido realizar transações bancárias, mas ele tem uma particularidade que talvez você não saiba: as transferências, quando realizadas por pessoas jurídicas, têm taxas.
A diferença dessas tarifas é que elas são mais baratas do que as cobradas em boletos e transferências do tipo TED. Apesar disso, os valores podem variar de acordo com o banco, e para entender mais sobre esse serviço é só acompanhar o texto de hoje!
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Taxa Pix: como ocorre a cobrança e quanto custa?
A cobrança da taxa Pix acontece apenas para pessoas jurídicas nos pagamentos. O Banco Central começou a praticar os pagamentos instantâneos em novembro de 2020 e desde o princípio a ideia era tornar as transações gratuitas para pessoas físicas.
Dessa forma, é possível enviar e receber dinheiro em questão de segundos e sem pagar tarifas por isso. Assim, as taxas são cobradas apenas de pessoas jurídicas de acordo com as particularidades de cada banco.
Para saber mais: Conheça as formas de pagamento mais usadas por empresas e descubra qual delas é ideal para o seu negócio
Em se tratando de MEI, os valores de taxa não são cobrados, porém, quando o Pix é adotado para fins comerciais o Banco Central informa que as transações podem sim ser tarifadas. Isso porque, não apenas microempresários poderão fazer uso do Pix, mas também profissionais autônomos que recebem por meio de conta de pessoa física.
Por isso, o BC elaborou duas regras para a cobrança de taxa quando o Pix for utilizado em compras. A primeira é que pode haver cobrança de tarifa quando o pagamento for feito por meio de QR Code.
A segunda regra diz que pode haver cobrança caso a pessoa física realize mais de 30 transferências Pix no mesmo mesmo, de forma a 31ª já será tarifada.
Mas a taxa não é cobrada apenas na hora de realizar a transação, ela também pode ser taxada quando a empresa recebe o valor das vendas, mas ainda assim essa opção ainda é mais barata e segura do que as realizadas por outros métodos de pagamento.
Isso porque, as transações Pix cobram apenas R$ 0,01 por cada transferência, enquanto que uma TED cobra R$ 0,07. Além disso, o Pix oferece diversas vantagens para os empreendedores, confira:
- Custo menor pela transação;
- Recebimento imediato de pagamentos;
- Maior alcance de clientes por se tratar de uma forma de pagamento mais prática;
- Processos de cobrança otimizados;
- Maior facilidade no pagamento de fornecedores;
- Transações mais seguras;
- Redução de prazo de entrega.
De acordo com dados divulgados pelo Banco Central, até dezembro de 2020 foram realizadas cerca de 144 milhões de transações Pix, e em janeiro de 2021, o que mostra o tamanho do sucesso desse método de pagamento.
Mas quais são os valores das taxas?
Entre os maiores bancos do país, apenas Bradesco e Itaú informaram quais taxas são cobradas pelas transações Pix: 1,40% e 1,45% respectivamente.
Já, entre as adquirentes apenas Mercado Pago e PagSeguro informaram que irão cobrar 0,99% após 30 transações, no caso do primeiro, e 1,89% para o segundo banco.
Para saber mais: Open Banking: o que você saber sobre o assunto
Dessa forma, nossa recomendação é que você compare, individualmente, em cada banco antes de decidir em qual deles irá cadastrar sua chave de pagamento para utilizar o serviço.
E, se você pensa em começar a aceitar o Pix como método de cobrança e precisa de ajuda e controlar pagamentos, pode contar com o Tiva, o aplicativo criado para tornar a vida de empreendedores, MEIs e profissionais liberais ainda mais simples.
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