Um dos modelos de negócio mais procurado pelas startups ao redor do mundo é a economia colaborativa. Mas o que exatamente esse conceito significa?
Vamos explicar: adotada por grandes empresas como Airbnb e Uber, esse modelo é uma economia na qual serviços e bens são obtidos de maneira compartilhada. Ou seja, ao invés de adquirir um produto novo, que poderá ser utilizado uma única vez, você pode alugar o objeto por algumas horas.
Dessa forma, você irá usufruir do bem apenas enquanto precisa dele e em seguida faz a devolução para que outras pessoas possam utilizá-lo. Para saber mais sobre o assunto continue lendo nosso artigo!
Economia colaborativa: o que é?
Esse conceito econômico, conhecido em inglês como “sharing economy”, pode garantir uma economia de até 25% para o consumidor. Mas, ele não precisa ser definido apenas como o aluguel de serviços e produtos, também pode determinar a troca de serviços, como por exemplo, um professor de espanhol e um professor de artes trocam aulas entre si e, dessa forma, se ajudam mutuamente.
Outra vantagem dessa forma de economia é que ela ajuda a não esgotar os recursos naturais, já que questões de sustentabilidade são amplamente defendidas nesse modelo econômico.
Como funciona?
A economia colaborativa funciona, principalmente, por meio de doações, empréstimos, trocas e aluguéis, e pode até mesmo se manter pela recorrência.
Um exemplo claro disso são os coworkings, que realizam cobranças por meio de planos de assinatura, planos de mensalidades. Esse tipo de nicho, em específico, ajuda na redução de gastos, principalmente de empresas que contam com muitas despesas físicas (tais quais luz, telefone, internet, manutenção, IPTU, etc.).
Dentre outros exemplos, podemos facilmente classificar lojas de aluguel de roupas e brechós como alguns dos segmentos colaborativos que mais crescem ano após ano.
Economia colaborativa: conheça 3 exemplos que conquistaram o mercado
O consumo compartilhado, no qual a economia colaborativa é baseada, está presente em incontáveis segmentos do mercado. Por isso, separamos alguns exemplos que podem te inspirar a seguir nessa jornada de negócios:
Airbnb
Uma das empresas de maior valor nos últimos anos, a Airbnb vem mudando a forma de fazer turismo pelo mundo. Nesse modelo, a companhia promove, principalmente, o aluguel de residências além da venda de experiências turísticas.
Waze
O aplicativo de mobilidade, que a princípio era um substituto dos mapas tradicionais, se tornou muito mais do que isso. Hoje, é uma rede de compartilhamento de dados de trânsito, rotas e opções de postos para abastecimento.
Não tenho roupa
A loja de aluguel de roupas vai além do conceito já conhecido e aplicado para trajes de gala e festas. O foco aqui são peças do dia a dia e tendências. Com diferentes planos é possível usufruir de peças da moda sem precisar pagar caro por elas, além de diminuir o consumo desenfreado.
Como começar um negócio de economia colaborativa?
Se você se sentiu inspirado por esse modelo de negócio e gostaria de investir nessa forma de vender bens e serviços, fique de olho nas dicas que preparamos para você:
Defina seu nicho
Escolha em que área você deseja atuar e conheça o perfil dos seus clientes. Dessa forma, você poderá entender se seu negócio se encaixa no modelo de economia colaborativa.
Feche parcerias
Compartilhar habilidades e ter parceiros de negócios pode te ajudar a crescer! Também é necessário fechar parcerias com distribuidores que abracem a sua ideia de negócio e possam te auxiliar a estabelecer bons preços para seus produtos e serviços.
Mantenha as formas de pagamento e cobrança simples
A economia colaborativa é grandemente baseada na recorrência. Dessa forma, você pode cobrar seus clientes por meio de planos, mensalidades e assinaturas. E para te ajudar com todo esse processo você pode contar o App Tiva.
.Criado para facilitar cobranças e pagamentos, o Tiva foi desenvolvido especialmente para autônomos, MEI, PMEs e ME. Essa ferramenta simples irá te ajudar na organização de todas as questões financeiras do seu negócio.
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